Resposta: Letra C. A expressão idiomática “fazer jus a”, no sentido de “merecer”, é bastante encontradiça na linguagem forense. O problema está na grafia do monossílabo “jus”, que deve ser grafado sem acento e com -s. Cuidado com o equivocado -z, criando-se um “juz” de “outro planeta”... A dúvida, talvez, nasça da infundada associação a outros monossílabos, terminados em -z, como “fiz, diz, faz, paz”.
Aproveitando o ensejo, vale notar a semelhança com "pus", grafado com -s, quer no sentido de “secreção”, quer como “primeira pessoa do singular (eu) do pretérito perfeito do indicativo do verbo 'pôr'”. Assim, não é inoportuno relembrar que os tempos derivados dos verbos "pôr" e "querer" serão sempre grafados com -s, como "pus, pusera, puséssemos, puser, quis, quisera, quiséssemos, quisestes".